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Registros recuperados : 5 | |
2. | | PENEDO, S.; KUNNE, A.; PRADO, R. B.; SCHULER, A. E.; RIBBE, L.; CASTRO, L. F. de. Etapas metodológicas para a modelagem do nitrogênio na água na Bacia Guapi-Macacu, Rio de Janeiro, RJ. In: SEMINÁRIO DA REDE AGROHIDRO, 4., 2016, Brasília, DF. Água e agricultura: incertezas e desafios para a sustentabilidade frente às mudanças do clima e do uso da terra: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2016. p. 44-51. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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3. | | PENEDO, S.; KÜNNE, A.; PRADO, R. B.; SCHULER, A. E.; RIBBE, L.; CASTRO, L. F. de. Etapas metodológicas para a modelagem do nitrogênio na água na bacia Guapi-Macacu, Rio de Janeiro, RJ. In: SEMINÁRIO DA REDE AGROHIDRO, 4., 2016, Brasília, DF. Água e agricultura: incertezas e desafios para a sustentabilidade frente às mudanças do clima e do uso da terra: anais. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2016. p. 44-51. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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4. | | CASTRO, L. F. de; DIAS, N. H. de L.; PRADO, R. B.; SCHULER, A. E.; GONCALVES, A. O. Monitoramento da qualidade da água na Microbacia Batatal em Cachoeiras de Macacu, RJ: resultados iniciais. In: SEMINÁRIO DA REDE AGROHIDRO, 3.; WORKSHOP DO PROJETO OS IMPACTOS DA AGRICULTURA E DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NOS RECURSOS HÍDRICOS, 1., 2015, Corumbá. Água na agricultura: desafios frente às mudanças climáticas e de uso da terra: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2015. p. 49. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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5. | | CASTRO, L. F. de; DIAS, N. H. de L.; PRADO, R. B.; SCHULER, A. E.; GONCALVES, A. O. Avaliação da qualidade da água por unidade hidrográfica em função de fontes de poluição pontuais e difusas na microbacia Batatal, Rio de Janeiro. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 21., 2015, Brasília, DF. Segurança hídrica e desenvolvimento sustentável: desafios do conhecimento e da gestão: anais. Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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Registros recuperados : 5 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
26/08/2013 |
Data da última atualização: |
17/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
MAY, A.; SILVA, D. D. da; SANTOS, F. C. dos (ed.). |
Afiliação: |
ANDRE MAY, CNPMS; DAGMA DIONISIA DA SILVA, CNPMS; FLAVIA CRISTINA DOS SANTOS, CNPMS. |
Título: |
Cultivo do sorgo biomassa para a cogeração de energia elétrica. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2013. |
Páginas: |
65 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 152). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil passa atualmente por grande demanda energética, por causa do deslocamento de indústrias de grande porte para Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, e estados do Nordeste, e ainda mantém a demanda do Estado de São Paulo como mais importante pólo industrial do País. Apesar de a matriz energética brasileira estar concentrada na geração de energia por hidrelétricas, muitas usinas termoelétricas estão sendo instaladas em todo o País, para atender essas demandas energéticas crescentes. Consequentemente, nova demanda por biomassa vegetal vem surgindo no Brasil, junto com o interesse de grandes usina sucroalcooleiras para a cogeração de energia elétrica em caldeiras de alta pressão pela queima direta de biomassa. Contudo, o crescimento na produção de biomassa para atender essa crescente demanda é lenta, já que a base fundamental deste negócio estava alicerçada no cultivo e na produção de biomassa vinda de eucaliptais, que, por característica genética, têm crescimento lento e instalação onerosa. Como alternativa, muitos grupos geradores de energia elétrica (termoelétricas associadas a indústrias internacionais e usinas de grande porte) iniciaram o cultivo e a produção de biomassa proveniente de capins (braquiária, colonião e napier), mas com taxa de retorno do investimento insatisfatória, pois a produtividade dos campos de cultivo tem sido baixa (máximo de 35 t ha-1 de massa fresca) e com baixo poder calorífico. Nesse contexto, o cultivo do sorgo biomassa surge como tecnologia potencialmente muito mais promissora que os capins e o eucalipto, pois a espécie pode atingir produtividade de 150 t ha-1 de massa fresca, em ciclo de apenas cinco meses, com cultivo totamente mecanizável. Adicionalmente, o sorgo biomassa pode ser propagado por sementes, gerando um custo operacional menor, fato esse que não ocorre com as outras alternativas. É importante ressaltar que o negócio de agroenergia no Brasil é tipicamente relacionado à parceria público-privada, e a Embrapa define, dentro de sua missão, sua contribuição em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação e Transferência Tecnológica para os mercados competitivos, como é o caso do setor bioenergético brasileiro. Neste contexto, essa publicação tem o objetivo de auxiliar os produtores na produção da cultura do sorgo biomassa em sistemas intensivos, gerando energia elétrica com a qualidade e a frequência demandada por indústrias de grande porte, vinculadas à rede de energia elétrica nacional ou geradoras de sua própria demanda energética, via termoelétricas associadas. MenosO Brasil passa atualmente por grande demanda energética, por causa do deslocamento de indústrias de grande porte para Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, e estados do Nordeste, e ainda mantém a demanda do Estado de São Paulo como mais importante pólo industrial do País. Apesar de a matriz energética brasileira estar concentrada na geração de energia por hidrelétricas, muitas usinas termoelétricas estão sendo instaladas em todo o País, para atender essas demandas energéticas crescentes. Consequentemente, nova demanda por biomassa vegetal vem surgindo no Brasil, junto com o interesse de grandes usina sucroalcooleiras para a cogeração de energia elétrica em caldeiras de alta pressão pela queima direta de biomassa. Contudo, o crescimento na produção de biomassa para atender essa crescente demanda é lenta, já que a base fundamental deste negócio estava alicerçada no cultivo e na produção de biomassa vinda de eucaliptais, que, por característica genética, têm crescimento lento e instalação onerosa. Como alternativa, muitos grupos geradores de energia elétrica (termoelétricas associadas a indústrias internacionais e usinas de grande porte) iniciaram o cultivo e a produção de biomassa proveniente de capins (braquiária, colonião e napier), mas com taxa de retorno do investimento insatisfatória, pois a produtividade dos campos de cultivo tem sido baixa (máximo de 35 t ha-1 de massa fresca) e com baixo poder calorífico. Nesse contexto, o cultivo do sorgo biomassa surge como tecnolo... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Bioenergia; Recurso energético; Sorgo. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/88505/1/doc-152.pdf
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Marc: |
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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